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Francisca Doriana Nogueira

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Partir em busca de si próprio, como em Comer, Rezar, Amar

Os viajantes ávidos não dizem em vão que, de qualquer viagem, uma pessoa chega diferente. Foi o que aconteceu à heroína de Julia Roberts no drama de culto, que é adorado por muitos espectadores. Um belo dia, a rapariga apercebeu-se de que não estava a viver a vida que queria. Numa tentativa de resolver tudo, vai primeiro para Itália para viver num paraíso gastronómico, depois voa para a Índia para curar a sua alma e, em busca de harmonia, muda-se para Bali.

Elizabeth Gilbert passou quase um ano no itinerário original. Se tiver apenas algumas semanas para umas férias de sonho, faz sentido dividir os locais e conduzir até locais emblemáticos em cada um deles. Por exemplo, visite o Museu Nacional da Massa, saboreie o gelato da gelataria San Crispino junto à Fonte de Trevi, em Roma, ou peça uma autêntica margarita na L’Antica Pizzeria da Michele, em Nápoles. Se se sentir mais atraído pela parte indiana da viagem, veja o templo Hari Mandir na província de Pataudi, que fica a 60 quilómetros de Deli – onde a heroína Roberts passou muito tempo. E para uma viagem a Bali, reserve um apartamento em Ubud, visite o mercado de recordações local e não deixe de ir à praia de Patang Patang, no sul da ilha.

Também é possível organizar uma viagem “Comer, Rezar, Amar” sem precisar de passaporte. Por exemplo, para os gastrotours, recomendam Primorsky Krai com as suas iguarias do mar, Tatarstan e a sua cozinha nacional, a região de Astrakhan rica em caviar preto. E para uma viagem mais espiritual e isolada, locais como a ilha de Valaam ou o arquipélago de Solovetsky são adequados.

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Mackintosh
Não é invulgar os turistas levarem um guarda-chuva, mas um mackintosh tem várias vantagens em relação a este. Em primeiro lugar, pesa menos e cabe mesmo numa mala de mão pequena. Em segundo lugar, há situações em que um guarda-chuva não é a melhor defesa. Por exemplo, é pouco provável que seja útil num vento forte.

Com rajadas fortes, é muito difícil segurar o guarda-chuva nas mãos. Um mackintosh é muito mais conveniente nestas condições: o vento não o leva e pode cobrir a maior parte do corpo.

Secador de sapatos elétrico
Apesar de todas as suas virtudes, um mackintosh não pode proteger os seus ténis ou botas. Por isso, se for apanhado por um aguaceiro e os seus pés não estiverem calçados com sandálias ou chinelos de borracha, um secador compacto é útil.

Em casa, pode substituir os seus sapatos ou sapatilhas encharcados por outros. Mas quando se viaja, nem sempre se tem um par de reserva igualmente útil. E em climas húmidos, os sapatos podem não secar durante a noite. Um secador elétrico pode arrumá-los em 2-3 horas.

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Um passageiro não tem passaporte ou outros documentos necessários
Acontece: uma pessoa coloca ordenadamente o seu passaporte, atestados médicos ou sanitários e outros documentos numa pasta, ficheiro ou carteira… E depois deixa-os em cima da mesa.

Felizmente, um bilhete de avião pode ser emitido eletronicamente, não sendo necessário imprimi-lo. Mas no check-in tem de mostrar exatamente o documento cujos dados estão introduzidos no bilhete. Fotos no telemóvel ou digitalizações não funcionam.

Um viajante tem um passaporte, mas não está em ordem
É também um problema bastante comum: uma pessoa está prestes a fazer 25 ou 45 anos, altura em que deve ser emitido um novo passaporte. Mas faz uma viagem antes do seu aniversário e regressa depois. E o passaporte acaba por caducar.

A maioria das companhias aéreas, especialmente as que efectuam voos internacionais, podem simplesmente não registar o passageiro no voo, alegando que o seu documento não é válido. Vale a pena ter isto em conta com antecedência, na fase de planeamento da viagem.

Outros problemas possíveis com o bilhete de identidade

O passaporte não tem a assinatura do passageiro.
As páginas do documento estão rasgadas ou muito manchadas.
Existem marcas ou notas estranhas no passaporte.
Os dados do passaporte e do bilhete não coincidem. Por exemplo, houve um erro tipográfico durante o registo e o nome no documento de viagem está escrito de forma ligeiramente diferente da do bilhete de identidade.

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1. Paris baseada em O Código Da Vinci
Antes de ir a Paris, pode ver o lendário filme sobre o Professor Robert Langdon, mas se quiser dar uma “vista de olhos” sem pressa às obras-primas arquitectónicas da cidade, é melhor ler o material de origem. Na história, o professor não vem a Paris para comer croissants. No Louvre foi assassinado Jacques Saunière – conservador do museu e amigo de longa data de Langdon. Juntamente com a neta do herói falecido, terá de resolver muitos mistérios terríveis, cujas pistas dará a própria cidade.

2. férias tailandesas no espírito do filme “A Praia”

Se vai para a Tailândia e não quer passar as férias inteiras na piscina de um hotel, reveja este filme. Nele, pode admirar não só o jovem DiCaprio, mas também apreciar a paisagem da imaculada e vazia Maya Bay.

O filme começa com um jovem americano, Richard, a voar para a Tailândia em busca de aventura. Num hotel de Banguecoque, conhece um homem que lhe dá um mapa da ilha e promete que ali o herói encontrará o “paraíso na Terra”.

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Turismo gastronómico e alcoólico
É possível combinar este tipo de turismo com férias normais. Mas algumas pessoas fazem uma viagem especificamente para experimentar pratos invulgares e ainda desconhecidos. Para se tornar um gastroturista, basta estudar cuidadosamente a seleção de cafés e restaurantes interessantes, ler as opiniões dos visitantes sobre pratos e bebidas. E planear uma viagem em que as principais impressões serão os pequenos-almoços, os almoços e os jantares. E, pelo meio, pode passear por uma cidade familiar ou nova.

Astroturismo
Não, não perdemos a primeira letra da palavra “gastroturismo”. Trata-se de uma viagem cujo principal objetivo é observar o céu estrelado.

Para evitar que a luz das grandes cidades interfira com as estrelas e os planetas, é preciso afastar-se dos grandes centros populacionais. Ou melhor ainda, ir para as montanhas.

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Planeamento do itinerário
Se o seu itinerário ligar vários países, terá de fazer muitos trabalhos de casa.

Em primeiro lugar, é preciso decidir sobre os vistos: quais os países que os exigem, onde é mais fácil obtê-los – em casa ou em viagem, quais as condições de emissão. Também é preciso ver quais os países que exigem registo ou autorização de residência e como obtê-los. É importante verificar se existem conflitos militares ou lei marcial nas regiões ao longo da estrada e se é possível conduzir nessas regiões.

Mais adiante no mapa, é necessário marcar o esqueleto do trajeto. Existem auto-estradas e vias rápidas, nas quais é perigoso conduzir. É melhor andar de bicicleta em estradas de autoestrada menos largas. É preciso saber onde estão as principais artérias rodoviárias, onde estão as secundárias, onde as estradas não são pavimentadas ou estão inacabadas. Tudo isto ajuda a otimizar o seu percurso. Além disso, o conhecimento das estradas permitir-lhe-á escolher outro caminho numa situação imprevista. Também é melhor procurar informações sobre o funcionamento dos postos fronteiriços com antecedência – estes têm horários de funcionamento e feriados. Também é melhor informar-se antecipadamente sobre os documentos necessários para atravessar a fronteira.

Bicicleta, equipamento e bagagem
Numa viagem longa, o princípio da “simplicidade e fiabilidade” é importante. A sua bicicleta deve ser tão forte e bem equipada quanto possível. Especialmente importantes são as boas rodas, os pneus e um porta-bagagens robusto. As rodas com uma jante larga e forte são consideradas boas: têm um número adicional de raios e cubos mais fortes. Normalmente, são personalizadas.

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1. Usar o maior par de sapatos no avião
A roupa e o calçado que escolher para o seu voo determinarão o espaço precioso que libertará na sua mala. Alguns sapatos, botas ou ténis ocupam muito espaço e não podem ser dobrados. Por isso, leve um ou dois pares consigo e use o par maior no avião.

2. Mantenha um esquema de cores na sua roupa
Uma forma inteligente de garantir que tudo o que precisa caberá na sua bagagem de mão é levar apenas a roupa que irá certamente usar na sua viagem.

Escolha peças com o mesmo esquema de cores para as poder combinar livremente. Imagine como cada camisola ou algumas calças irão combinar com outras roupas e sapatos, e escolha tons neutros para fazer mais conjuntos. Complete o seu guarda-roupa de viagem com acessórios pequenos e versáteis.

3. Enrole em vez de dobrar os seus pertences
Isto irá poupar mais espaço para tudo o resto. Além disso, as roupas dobradas têm menos probabilidades de ficarem amarrotadas. E para manter o conteúdo da sua mala mais organizado, pode também prender as coisas com elásticos.

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Problemas com a lavandaria
Este é o primeiro problema com que se deparam os viajantes que se deslocam a um país asiático por mais de uma semana. Se, para os russos, uma máquina de lavar automática é um elemento obrigatório de conforto mínimo, na Tailândia e na Malásia recorrem-se a serviços de lavandaria. Há serviços mais baratos, em que se pode levar o próprio pó – carrega-se a roupa na máquina e espera-se que esta termine o seu trabalho. Há também opções mais caras, em que o pessoal faz tudo sozinho, mas isso não garante um serviço de boa qualidade.

Lixo nas ruas
Na Ásia, há mesmo lixo por todo o lado. Aqui, as pessoas não se preocupam com a situação ecológica: é normal que guardem o lixo perto de um belo local natural, que o atirem por cima da vedação ou para o mar. E nas estradas rurais podem ver-se vacas deitadas em cima de um monte de plástico.

Já vi muitas vezes habitantes locais a deitarem lixo ou a urinarem nos canais que fornecem água para a irrigação dos campos. Isto afecta seguramente a qualidade dos futuros produtos e o estado das margens do oceano. Os viajantes perguntam-se muitas vezes se as próprias pessoas gostam de viver assim.

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Controlo de saúde
Escalar uma montanha é uma experiência e um feito impressionante. É também um teste poderoso para o seu corpo, particularmente para o seu sistema cardiovascular. Um check-up antes da escalada ajudá-lo-á a certificar-se de que está pronto para superar todos os desafios que o montanhismo tem para oferecer. Vale a pena fazê-lo seis meses antes da subida, para que haja tempo para resolver eventuais problemas.

Há uma série de condições que não são recomendadas para escalar montanhas. Entre elas estão doenças cardíacas e pulmonares, pedras nos rins, doenças endócrinas. Em condições agudas, é melhor recusar a escalada, mesmo que se queira realmente fazê-lo. E se a doença estiver numa fase crónica, pode consultar um especialista. Por exemplo, em caso de insuficiência coronária, será necessário reduzir a carga física a uma altitude de 2500 metros.

Reforçar a resistência e a destreza
Seis meses ou, pelo menos, alguns meses antes da subida, deve incluir no seu programa de treino: exercícios cardiovasculares (corrida, natação, ciclismo), exercícios de resistência e exercícios de força, especialmente para as pernas e abdominais. Mas 10 dias antes da viagem, é melhor entrar em modo de recuperação, para que os músculos não estejam cansados na altura do levantamento.

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Prepare o seu corpo para o calor
O corpo humano tem tendência a adaptar-se a temperaturas mais elevadas. Por isso, pode tentar prepará-lo visitando previamente uma sauna ou fazendo exercício regularmente numa sala quente. Após 8 a 10 dias de treino, o seu corpo deverá tornar-se mais resistente ao calor.

Tomar vacinas
Se vai viajar para um país onde prevalecem certas doenças, é essencial que se vacine antes de viajar. Isto ajudará a reduzir o risco de infeção e facilitará o tratamento. Consulte os seus médicos com antecedência sobre as vacinas específicas recomendadas para viajar para o seu destino.

Leve roupa adequada ao seu clima. Ninguém sabe como estará o tempo quando regressar. Não se esqueça do seu chapéu, mesmo que esteja calor quando partir. As previsões a longo prazo não são muito exactas. Em geral, para um voo, é melhor vestir-se de acordo com o princípio da couve – com várias camadas, de modo a que, a caminho do hotel, possa tirar o casaco, o capuz ou a camisola, ficando com calças de ganga e uma T-shirt. Num país quente, use tecidos leves, respiráveis e de cor clara, como o algodão ou o linho. Não se esqueça de levar na mala um chapéu, um panamá ou um lenço para se proteger de uma insolação.

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